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Sepultura da época de Roots era como um queijo suíço, cheio de buraco e falha, reflete Andreas Kisser

Rock Bizz 13 horas atrás


Roots, que é o sexto trabalho de estúdio do Sepultura, saiu no dia 20 de fevereiro de 1996 e chancelou de vez o espaço do grupo brasileiro no mercado estrangeiro. O quarteto passou a ser figura mais do que bem quista nos palcos dos Estados Unidos e Europa.

Vale lembrar que o disco lançou mão de muitas participações especiais! Nomes como Carlinhos Brown, Mike Patton (Faith No More) e David Silveria e Jonathan Davis (Korn) deram as caras em algumas canções da obra.

Apesar do sucesso criativo, o Sepultura vivia um inferno em se tratando das relações pessoais e administrativas, o que levou a um racha.

De um lado da treta estava Andreas Kisser (guitarra), Paulo Xisto Jr. (baixo) e Iggor Cavalera (bateria) e do outro Max Cavalera (vocal e guitarra) e Gloria Cavalera, esposa de Max e então empresária da banda.

Batendo um papo bacana com as jornalistas Dora Guerra e Juliene Moretti, do portal de notícias G1, o líder do Sepultura, Andreas Kisser, refletiu sobre o Sepultura da época de Roots. De acordo com o guitarrista, a banda era como um queijo suíço, cheio de buraco e falha.

“Roots era o álbum de mais sucesso da época! Nós estávamos fazendo turnês gigantes, mas, ao mesmo tempo, éramos completamente desestruturados. Era como um queijo suíço, cheio de buraco e falha.

Musicalmente não era assim, porque o nosso espaço sempre foi muito sagrado. Empresários, roadies e família não chegavam. Nós íamos para os ensaios, fazíamos o nosso e brigávamos fora dali. No palco, nós tocávamos e fora era um caos”.

Kisser finalizou: “Nesse aspecto, nós fomos muito profissionais, pois a gente fazia o que tinha que fazer. Mas chegamos ao ponto de mandar a nossa empresária embora, e o Max decidiu sair junto com ela”.

Eis o bate-papo completo aqui:



Via: RockBizz

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