Andreas Kisser fala sobre a amarga saída de Max Cavalera do Sepultura

Até meados do anos 1990, o Sepultura era um dos principais atores da cena heavy metal. A banda brasileira estava com uma formação forte e colocando no mercado discos que se destacavam pelos novos sabores sonoros.

O balde de água fria veio quando o frontman Max Cavalera resolveu pular fora do barco, devido divergências com os outros integrantes. Com isso, restou aos de mais músicos juntarem os cacos para virarem a página e voltarem aos trabalhos com energia nova.

Em recente conversa com o canal Cassius Morris, o guitarrista Andreas Kisser falou sobre a amarga saída de Max Cavalera do Sepultura.

“Não estou interessado em discutir quem está certo, quem está errado sobre a história e todas as besteiras pelas quais passamos. Não quero discutir a política por trás de tudo. Isso é totalmente irrelevante”.

Kisser continuou pontuando sobre uma possível participação dos ex-integrantes no show final do grupo.

“Seria ótimo simplesmente poder subir no palco, tocar para nós mesmos, para nossas famílias e, principalmente, para nossos fãs, e comemorar um último show todos juntos. Espero que isso aconteça.

E não apenas com os irmãos Cavalera, mas com os outros ex-membros do Sepultura como Jairo Guedz, Jean Dolabella, Eloy Casagrande e Roy Mayorga, e tantos outros músicos que foram tão importantes para a nossa história. Então, independentemente da participação de A ou B, vamos comemorar. Se quiserem fazer parte da festa, serão bem-vindos”.

Andreas acrescentou: “Vamos respeitar o que temos juntos. É uma história linda. Construímos algo muito especial e muito poderoso. Seria incrível ter essa chance de tocar uma última vez em nome da música. Todo o resto é irrelevante”.

Eis o bate-papo completo logo abaixo: