Dias atrás, o guitar hero brasileiro, Kiko Loureiro (ex-Angra), participou do podcast Amplifica, que é apresentado por seu ex-companheiro de trabalho, Rafael Bittencourt. Em certo momento do bate-papo, Kiko respondeu algumas perguntas dos telespectadores, e uma delas foi sobre o quanto o período no Megadeth mudou sua forma de compor.
Loureiro respondeu: “Não tem como você evitar a influência de músicas que você vive, toca e tira; tudo o que você vive entra na sua música”.
O músico aproveitou a oportunidade e falou sobre a forma de compor no thrash metal. Ele comentou: “É uma forma de compor diferente, o que foi legal de ver e fazer. [No thrash metal] não tem o lance de viajar, improvisar e ver o que acontece. Não tem esse negócio! É direto ao ponto.
Você cria um riff, grava e guarda; depois você cria outro riff e vai colecionando umas cinquenta ideias assim. Depois disso, você começa a misturar o que já está pronto; é tipo um lego, pois você vai montando e vendo quais as ideias que se encaixam”.
Kiko completou: “É um processo bem objetivo e não tem muita viagem. O processo de composição do Metallica e Megadeth é dessa forma, muito baseado em riff”.
Confira a explicação completa e os exemplos dados por Kiko Loureiro:
Via: RockBizz