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Iron Maiden: 15 petardos que poderiam dar as caras na Run For Your Lives World Tour

Rock Bizz 6 horas atrás


Falta bem pouco para o britânico Iron Maiden iniciar a Run For Your Lives World Tour, giro que contemplará canções entre os álbuns Iron Maiden e Fear of the Dark, ou seja, sons de seus nove primeiros trabalhos de estúdio, que é o período mais querido pela maioria de seus fãs.

Outro diferencial desta tour, que será uma forma de comemorar as cinco décadas da banda, ficará na presença do novo baterista, Simon Dawson, substituto de Nicko McBrain, que decidiu pendurar as baquetas por conta de problemas de saúde.

Desta vez, o nosso foco é debruçar atenção em 15 petardos que poderiam dar as caras na Run For Your Lives World Tour. Vale ressaltar que se trata apenas de uma suposição e ou desejo, visto que a banda vem se mantendo em segredo sobre o assunto para não estragar a surpresa.

Dito isso, se acomoda na poltrona, ajusta o fone de ouvido, prepara o petisco e a gelada e vem com a gente em uma breve viagem ao fantástico mundo da Donzela de Ferro.

1. Be Quick or Be Dead (álbum: Fear of the Dark)

Como a ideia é chegar com os dois pés na porta e já deixar os fãs sem o rumo de casa, o open act de Fear of the Dark é a faixa ideal, devido a sua alta voltagem. A performance da canção poderá servir como uma boa estreia de Simon.

2. Wrathchild (álbum: Killers)

Para manter o nível de euforia lá no alto, Wrathchild é o nome certo para o trabalho. São quase três minutos do mais puro heavy metal inglês, cujo refrão é o convite para que as milhares de vozes o cantem de forma uníssona.

3. Children of the Damned (álbum: The Number of the Beast)

Chamar Children of the Damned de balada seria um heresia, contudo, as suas nuances mais contemplativas ampliariam a paleta sonora da apresentação. Além do mais, o teor emocional da canção só traria mais fogo aos shows da tour.

4. Die With Your Boots On (álbum: Piece of Mind)

O incrível Piece of Mind seria muito bem representado por sua quarta faixa, que versa sobre as agruras das guerras e sobre morrer em pleno campo de batalha. Será um ativo e tanto caso apareça no repertório da tour.

5. Deja-Vu (álbum: Somewhere in Time)

Na The Future Past Tour, o sexteto desenterrou Caught Somewhere in Time e Stranger in a Strange Land, estreou Alexander the Great ao vivo e fez todo mundo cantar junto com Wasted Years, portanto, ir ainda mais fundo em SIT com Deja-Vu seria deveras prazeroso de curtir.

6. Phantom of the Opera (álbum: Iron Maiden)

É bem provável que Fantasma da Ópera ganhe seu espacinho nos próximos concertos, já que o teaser em promoção a tour é embalado pela canção. Como não existem coincidências quando se trata de Iron Maiden, a festa metal tem grandes chances de recebê-la de braços abertos.

7. Bring Your Daughter… to the Slaughter (álbum: No Prayer for the Dying)

Uma ponte aérea entre o comecinho dos anos 1980 e o início da década de 1990 seria interessante para mostrar as diferentes facetas sonoras do conjunto. O segundo single de No Prayer for the Dying cumpriria muito bem esta missão.

8. Powerslave (álbum: Powerslave)

Quem acompanha o Iron há algum tempo já pôde curtir a canção ao vivo, todavia, como se trata de uma celebração aos seus cinquenta anos de carreira, a presença de Powerslave é mais do que necessária, pois o som e o disco homônimo foram imprescindíveis para que a banda se firmasse como uma potência do metal mundial.

9. Infinite Dreams (álbum: Seventh Son of a Seventh Son)

O versos espiritualistas de Infinite Dreams vão ser um prato cheio para que Bruce Dickinson venha com uma interpretação para lá de caprichada. Como a música ainda não reencarnou nas recentes apresentações da Donzela, este é o momento mais do que propício para isso.

10. Only the Good Die Young (álbum: Seventh Son of a Seventh Son)

Ficando ainda na seara do sétimo álbum, OTGDY viria a calhar com o seu ritmo acelerado e refrão envolvente. Em entrevistas antigas, o big boss Steve Harris já mostrou interesse em tocá-la ao vivo, então, bora de Only the Good Die Young.

11. Alexander the Great (álbum: Somewhere in Time)

Como a saga de Alexandre, o Grande só vislumbrou a luz do Sol em 2023 e 2024, mantê-la nos próximos shows não seria um passo em falso. Na verdade, seria um momento de puro deleite ao público.

12. Wasting Love (álbum: Fear of the Dark)

O fã tr00zão vai cuspir fogo e fazer birrinha e cara de quem comeu jiló por ter a única balada da banda nas apresentações, contudo, pensando no teor plural da celebração, contar com os versos melodiosos da canção viria a calhar.

13. Still Life (álbum: Piece of Mind)

Para quem curte solos de guitarra, Still Life é a aula perfeita, pois Dave Murray esbanja a sua marca registrada, que são os ligados ascendentes e descendentes. Além do mais, o refrão da faixa é de levantar defunto, o que é ótimo para dar aquela acordada no público.

14. Rime of the Ancient Mariner (álbum: Powerslave)

Se tem espaço para a saga do rei da Macedônia, tem espaço também para a aventura em alto mar! São mais de treze minutos de uma epopeia musical de tirar o fôlego, então, recairia como uma luva no arrasta-pé de cinquenta anos da Donzela de Ferro.

15. Prowler (álbum: Iron Maiden)

Encerrar o espetáculo como o primeiro álbum de estúdio se inicia seria até poético! O fato é que Prowler tem estamina suficiente de levantar um coro de milhares de vozes por onde quer seja apresentada, portanto, passou da hora dos caras usarem mais este trunfo.



Via: RockBizz

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