James Hetfield e Robert Trujillo contam o que fariam se não existisse o Metallica

Alguns músicos têm outras profissões e atividades fora de suas respectivas bandas. Quer alguns exemplos? O guitarrista do Queen, Brian May, tem PhD em astrofísica; o frontman do Bad Religion, Greg Graffin, é formado em zoologia e o vocalista do Offspring, Bryan “Dexter” Holland, tem doutorado em biologia molecular.

No novo episódio do The Metallica Report, que é um podcast com atualizações semanais sobre a banda, o vocalista/guitarrista James Hetfield e o baixista Robert Trujillo contaram o que fariam se não existisse o Metallica.

“Eu provavelmente continuaria tocando”, afirmou Trujillo. “Adoro compor! Sempre componho músicas por diversão. É algo que eu faço, então faria algo a ver com composição. Eu poderia ser um compositor independente e trabalhar na área de produção”.

Robert continuou: “Mas fora do campo das artes. Bem, meu primeiro emprego foi na construção civil. Sempre pensei que talvez me tornasse empreiteiro. Minhas habilidades como organizador e coordenador podem ajudar.

Não consigo mais levantar coisas pesadas, mas antigamente eu conseguia levantar algumas placas de drywall, sem problemas. Conseguia subir três lances de escada. Trabalhei com drywall e pisos de madeira por muito tempo”.

James Hetfield também comentou que faria de tudo para ficar dentro da cena musical: “Eu ainda estaria tentando formar o Metallica! Provavelmente ainda estaria procurando um Lars por aí. Eu estaria realmente envolvido com bandas. Seria roadie ou trabalharia em um estúdio e ajudaria a fazer música de alguma forma”.

“Já fora da música! Bem, adoro design gráfico. Adoro gráficos, adoro arte e também adoro fazer coisas manuais como trabalhos com madeira, metal e construção. Isso também teria se tornado algo viável para mim”, finalizou Papa Het.

Confira a fala completa de James Hetfield e Robert Trujillo: