Cláudia Dias Baptista de Souza, ou Monja Coen, é uma mestra budista e missionária da tradição Soto Shu no Brasil. Sob os pilares da espiritualidade, meditação e a filosofia do autoconhecimento, Monja ajuda as pessoas, por meio de suas palestras e livros, buscarem uma maior clareza, propósito e paz interior em suas vidas.
Mas o que poucas pessoas sabem é que Coen também teve a sua fase roqueira. Em recente entrevista ao programa Admiráveis Conselheiras, que tem a apresentação de Astrid Fontenelle e vai ao ar pelo canal GNT, a mestra budista contou que gostava de bandas lendárias como The Who e Pink Floyd.
“Eu fui a segunda mulher a comprar uma motocicleta no Brasil”, começou Coen. “Comprei com o meu próprio dinheiro, que eu ganhava como jornalista”, explicou. “Venho de uma família bastante moderna, os meus primos são o Sérgio e Arnaldo Baptista, dos Mutantes”.
“Meus primeiros empregos foram em shows de rock na parte de iluminação”, destacou. “Namorei um jovem que fazia iluminação de grandes shows em Tampa, Flórida. E como eu estava lá com ele e queria assistir os shows, ele falou para eu enrolar os cabos para ele”, continuou a missionária.
“Passei muitos meses enrolando cabos e foi bastante divertido”, acrescentou. “Ele falou que eu era roadie e não groupie, portanto, não era para eu olhar para os músicos e pedir autógrafo”, lembrou em tom bem humorado. “Roadie não chega perto dos músicos, roadie trabalha”, reforçou.
“Eu gostava muito de bandas como Pink Floyd, Yes, Led Zeppelin e The Who! Eu ainda gosto, mas ouço muito pouco”, finalizou Monja.
Vale comentar que Coen conheceu seu marido norte-americano em um show de Alice Cooper, ou seja, ela mergulhou fundo no universo rock n’ roll e pôde curtir ao vivo algumas das maiores bandas do nosso querido estilo musical.
Curta nos players abaixo algumas canções das bandas preferidas da Monja Coen:
Via: Rockbizz