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“Quem se importa com o que ele diz?”, afirma Andreas Kisser após fala de Max Cavalera

Wiki Metal 2 dias atrás


Andreas Kisser e Max Cavalera. Crédito: Reprodução/Facebook e Divulgação

Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, comentou sobre as recentes falas de Max Cavalera, ex-vocalista do grupo, após o mesmo dizer que, por mais que ainda utilizem o mesmo nome, ela “não é a mesma e nunca mais será”. Em entrevista ao canal Cassius Morris (via Blabbermouth), o músico respondeu enfaticamente sobre o assunto:

“Espero que não seja mesmo. [Risos] Quem é o mesmo? Me diga alguém que é igual ao que era há 10 anos… ou até ontem. E quem se importa? Quem se importa com o que ele diz sobre a gente? … Isso simplesmente não faz parte do que eu sou, do que eu vivo ou do que eu faço. Opiniões estão por aí. Você tem uma opinião. Ele tem uma opinião, meu filho tem uma opinião. E daí? Se você tem uma opinião, fale. Você é livre pra isso. Então aproveite”, respondeu Andreas, aos risos.

Andreas Kisser convidou irmãos Cavalera para participarem do último show do Sepultura

Ainda falando sobre Max Cavalera, ele abriu o jogo sobre a separação conturbada do ex-frontman da banda há quase 30 anos e revelou ter convidado o vocalista e seu irmão, o baterista Igor Cavalera, para integrarem o show de despedida do Sepultura:

“Não me interessa discutir quem estava certo, quem estava errado sobre a história e toda a besteira que passamos, etc., a política por trás de tudo isso. Isso é totalmente irrelevante. Seria ótimo simplesmente subir ao palco, fazer uma jam entre nós, para nossas famílias e, principalmente, para os nossos fãs, e celebrar um último show juntos. E é isso. Espero que isso aconteça.”

Além dos irmãos Cavalera, Kisser pretende chamar outros ex-integrantes para participar da apresentação derradeira do Sepultura, como Jairo [Guedz], Jean Dolabella, Eloy Casagrande e Roy Mayorga. Ainda durante a entrevista, ele ressaltou a importância de respeitar a história do grupo, apesar das discordâncias:

“A gente não vai chegar a um ponto de concordância. E não importa. Esse ponto de concordância é totalmente desnecessário. É só uma questão de respeitar o que construímos juntos. É uma história linda. Criamos algo tão especial e tão poderoso. E seria incrível ter essa chance de fazer uma última jam pelo bem da música. Todo o resto é irrelevante.”

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Via: WikiMetal

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