Fernanda Lira, frontwoman da Crypta, sempre fez questão de expressar seu amor e devoção ao heavy metal e seu gosto pela a arte da cantora pop Beyoncé, por exemplo. Ser capaz de curtir dois mundos tão distintos só é possível para quem não coloca limites à própria vida e se sente livre para escolher o que deseja.
Durante uma troca de ideia com o pessoal do podcast Metalks, Fernanda falou sobre o intricado assunto e declarou que sai do show da Beyoncé escutando Deicide, pois é uma pessoa livre.
A artista brasileira disse: “Recebo muito hate por ser quem eu sou! Amo rosa e gosto da Beyoncé, mas saio do show da Beyoncé escutando Deicide. Além disso, tem o lance do veganismo e sobriedade, é um combo que as pessoas odeiam.
Eu sou assim e não consigo ser de outro jeito, e eu sou uma pessoa livre. Tenho muitos defeitos, problemas e desafios para lidar, mas me orgulho de ser uma pessoa livre. Sou cringe, mas sou livre”.
Ainda no tema voltado à liberdade, Lira aproveitou o espaço e filosofou sobre qual é a sua missão de vida.
Ela falou: “A minha missão na Terra é causar o menos de impacto negativo possível e ajudar o máximo de pessoas a serem livres. Por isso que sou vegana, pois acredito na liberdade de tudo e todos. Portanto, sou uma pessoa livre que gostaria muito de ver outras pessoas livres”.
“E ser livre é sair um pouco dessas caixinhas que a gente não precisa estar. Adoro a ideia do metal ser uma comunidade que usa preto, mas a gente não precisa ser só isso. Quero ser livre para usar outras cores e ouvir outras coisas”, concluiu Fernanda.
Eis a entrevista completa logo aqui:
Via: RockBizz