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Tobias Forge revela dois álbuns que inspiraram o disco ‘Skeletá’ do Ghost

Wiki Metal 2 dias atrás


Tobias Forge. Créditos: Divulgação

Tobias Forge sempre demostrou sua paixão por bandas de rock clássico dos anos 80, e para o novo álbum Skeletá não foi diferente.

Em recente entrevista à Kerrang, o líder do Ghost revelou dois álbuns dos anos 80 que o influenciaram para o novo álbum. Não só o Fire of Unknown Origin (1981), do Blue Öyster Cult, como também Abominog (1982), do Uriah Heep, foram fortes referências para para Skeletá:

“Como referência, usei dois álbuns lançados no início dos anos 80, mais ou menos na época em que nasci: Fire Of Unknown Origin, do Blue Öyster Cult, e Abominog, do Uriah Heep. Ambos já estavam em um estágio avançado de carreira na época, e no início dos anos 80 eram vistos como caras mais velhos. Eles começaram a dizer: ‘Bom, a molecada curte esses teclados engraçados. Vamos tentar isso, e talvez uma bateria eletrônica.’ Tem aquele ‘som de laser’, mas meio que tem dificuldades com isso. Parece o futuro. Eu queria um pouco disso. Não esse futuro de merda em que vivemos, a ideia de futuro dos anos 80″.

Em outro momento, Tobias já havia citado sua influência pelas duas bandas. Em entrevista à Loudwire, em 2019, o músico falou sobre os riffs da famosa faixa “Square Hammer”, do EP Popestar (2016) [transcrição via Ultimete Guitar]:

“Tivemos muita, quer dizer, falando em influência, gosto muito de uma banda chamada Uriah Heep, e toda a melodia de bateria que tivemos nas faixas de abertura de três discos, isso é completamente Uriah. Se tem uma coisa que eu ouço muito mais do que Blue Oyster Cult, é Uriah Heep, e basta ouvir ‘Return to Fantasy’ [de 1975] ou ‘Look at Yourself’ [de 1971] e você vai ouvir ‘That’s Ghost’. E então acabamos adotando essa coisa de tercina”.

Tobias Forge e a forte influência por bandas brasileiras

Em entrevista ao WikimetalTobias Forge, também revelou quais as bandas brasileiras que o influenciaram:

“As bandas mais influentes do Brasil pra mim são: com certeza, Sepultura. Eu até tenho uma tatuagem no meu braço da capa do EP Bestial Devastation. Foi a primeira tatuagem que eu fiz quando eu tinha 18, 19 anos. Eu acho que os primeiros três ou quatro discos do Sepultura foram muito importantes para mim. I.N.R.I, do Sarcófago, significou muito para mim. Eu ainda acho que é absolutamente maravilhoso. Mutilator é legal.  Eu sei que o Holocausto envelheceu, mas Bloody Vengeance do Vulcano é ótimo disco. O que mais? Mystifier, ótima banda. Eu acho que a maioria das bandas que eu gosto do Brasil são muito underground e antigas. Mas hoje em dia, uma banda que eu realmente gosto é a Crypta. Eu acho que elas são incríveis.”

Confira a entrevista completa com Tobias Forge.

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Via: WikiMetal

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