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“Vida Bandida tem uma coisa de cafona e cafajestice de rock farofa que acho abominável”, diz Lobão

Rock Bizz 9 meses atrás


O trio formado pelo comunicador Regis Tadeu, pelo empresário Paulo Baron e pelo músico Lobão deu vida ao programa Sem Filtro, que tem o objetivo de debater a fundo e livremente temas culturais diversificados.

Durante o primeiro episódio da atração, Lobão explicou o motivo que o faz não ter muito apreço pelo álbum Vida Bandida, seu terceiro registro de estúdio solo, lançado em 1987.

De acordo com o artista, Vida Bandida tem uma coisa de cafona e cafajestice de rock farofa que é abominável.

Lobão comentou: “O repertório de Vida Bandida é excelente, mas, por vários motivos circunstanciais, eu estava preso, e a produção correu a minha revelia. Quando eu o ouvi pela primeira vez, parecia um disco do Erva Doce.

Eu não faria aquilo se tivesse [presente], eu não colocaria a bateria eletrônica e alguns solos de guitarra”.

O músico completou: “Vida Bandida tem uma coisa de cafona e cafajestice de rock farofa que acho abominável. O som é muito ruim, a produção é cafajeste, cafona.

A Rádio Blá parece uma música de motel; Tudo Veludo tem uma caixa [de bateria] que parece um trovão; Girassóis da Noite tem uma bateria eletrônica que é horrorosa”.

João Luiz finalizou sua reflexão afirmando que a produção “assassinou as músicas de Vida Bandida”.

Para curtir o bate-papo na íntegra, é só acessar o player abaixo:



Via: RockBizz

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